sexta-feira, 25 de maio de 2012

Virando a página da vida!


Olá pessoal!

Acredito que todos, pelo menos uma vez, já ouviu alguém dizer, ao superar uma situação difícil, que está virando a página da vida - embora a maioria deixe isso somente na teoria, e continue lendo a mesma página por um bom tempo, essa é uma forma das pessoas se convencerem de que o problema está resolvido, e que não precisarão mais se preocupar.
Ao pensar em páginas, nós automaticamente pensamos em livros, histórias e normalmente ficção, e agora eu pergunto: Será que não somos apenas personagens de uma história já vivida por alguém, e que esse alguém esteja sentado na varanda de sua casa, contando uma história para seus netos e filhos?

Conversando com algumas amigas, elas levantaram várias teses para responder essa pergunta negativamente, e provar que não somos personagens. Mas eu não me convenci.
Elas me disseram: "bom, um personagem não pensa e não tem vontade própria", essa foi a resposta que chegou mais perto de me convencer.
Respondi: "e quem disse que nós pensamos e temos vontade prórpria? Nossos pensamentos e desejos podem estar sendo apenas detalhados por alguém. Na visão de um personagem, ele nunca vai notar quando está sendo manipulado, vai sempre pensar que suas decisões cabem a ele".

A vida é apenas um livro onde somos personagens, cada um atuando em sua própria história.
Quando lemos um livro, sentimos as emoções dos personagens, e muitas das vezes, encontramos soluções para algumas situações, e ficamos indignados/as pelos personagens não notarem o óbvio. E, em nossas vidas surgem problemas que nos deixam frustrados, o que dificulta enxergar a luz no fim do túnil.
Durante a criação de uma história, o autor tem toda liberdade de brincar com seus personagens. Ele cria situações e ele mesmo as soluciona, e toda situação e solução é vivenciada pelos personagens. Ninguém, tem o direito de ditar as regras da ficção, a não ser que o autor permita, mas depois da obra ser publicada e divulgada, nem o autor e muito menos os leitores podem alterar a história, porque ela já foi finalizada.
Se pararem para pensar, verão que o processo de criação de um livro é idêntico a criação das nossas vidas.
Ninguém pode ditar as regras de como dirigirmos nossas vidas, de como escrevê-las, a não ser se nós mesmos dermos permissão. E, jamais poderemos apagar uma ação realizada, porque depois de escrita, a história se torna imutável.

A vida pode ser vista de duas maneiras, como história de um livro ou como uma realidade concreta.
Quando há vemos como uma história, passamos a sentir cada momento, como se estivéssemos lendo um livro, deixamos de ver o lado ruim das coisas. Presenciaremos os problemas por outro angulo, o que nos dará maior facilidade de resolvê-los.
Na realidade concreta não existe meio termo, você não pode criar seu momento, pois ela não aceita sua opinião, a realidade concreta dita as regras, enquanto que em uma história, você é o compositor.


Aqui vai uma linda frase de Augusto Cury:

"A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram..."

Viver é privilégio de poucos!

Bjinhos, até mais.




terça-feira, 15 de maio de 2012

Comentem!!!!!!

Olá pessoal!!!

Infelizmente, hoje não consegui pensar em nada para postar, então gostaria de fazer um pedido.
Seria ótimo receber alguns comentários, para saber como estou indo nas postagens, se estão gostando ou não, é muito importante, afinal, não escrevo para mim, e sim, para vocês.

Beijinhos, até mais.